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Criança é morta por pai, mãe e avós durante ritual satânico em Teresina

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A Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA) prendeu nessa segunda-feira (21), os pais e dois avós do bebê de 1 ano e 9 meses, Wesley Carvalho Ferreira, desaparecido desde o dia 29 de dezembro de 2021 em Teresina.

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De acordo com o delegado Matheus Zanatta, gerente de Polícia Especializada, a principal hipótese é que a criança tenha sido sacrificada pela família em um ritual.

“Cumprimos quatro prisões temporárias, sendo o pai e a mãe da criança e também dois avós da criança. Eles já foram interrogados e existem alguns fatos obscuros e controversos que precisam ainda ser esclarecidos”, explica o delegado.

Matheus Zanatta acrescentou ainda que a polícia já descartou o possível sequestro do bebê, alegado pela família, e trabalha na linha de investigação que a família teria matado a criança e depois ateado fogo nela durante um ritual.

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“A Polícia Civil descarta já a hipótese de sequestro dessa criança e trabalha com outras linhas de investigação. Uma dela é que a família da vítima ficou em jejum duas semanas, orando, e depois sacrificou essa criança colocando fogo no seu corpo”, informa.

Com a prisão dos pais e de dois avós do bebê Wesley Carvalho, as investigações continuarão e a polícia deverá fazer uma perícia no possível local onde a criança foi sacrificada.

“As investigações continuam com o intuito de esclarecer a verdade. Iremos fazer perícia no local onde foi indicado que a criança foi morta e sacrificada para trazer elementos técnicos para as investigações”, ressalta Matheus Zanatta.

Suspeita de homicídio e ocultação de cadáver

O delegado Matheus Zanatta havia informado nessa última nesta sexta-feira (18), que a polícia trabalha com a hipótese de homicídio com ocultação de cadáver em relação ao caso do bebê de 1 ano e 9 meses, Wesley Carvalho Ferreira.

A família alegou que a criança teria sido sequestrada na praça da Bandeira, no Centro de Teresina, no dia 29 de dezembro de 2021.

Um dos pontos que levantou a suspeita da polícia, é que o Boletim de Ocorrência foi registrado apenas no dia 9 de fevereiro, 42 dias após o suposto sequestro, e foi a tia da criança que registrou a ocorrência.

Além disso, nenhum pertence do casal foi levado pelos supostos criminosos.

Fonte: Cidade verde

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