• Banner Meio
  • Banner Meio
  • Banner Meio
  • Banner Meio

Vergonha: Construção de creche em Cabeceiras está paralisada há 7 anos

Imagem

Uma grande obra que está paralisada é a construção de uma creche padrão do Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (ProInfância) do FNDE, situada praticamente no Centro da cidade de Cabeceiras do Piauí, para a qual o Ministério da Educação e Cultura (MEC) destinou R$ 1.291.969,88 (um milhão, duzentos e noventa e um mil, novecentos e sessenta e nove reais e oitenta e oito centavos).A creche começou a ser construída com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) através de convênio celebrado com a Prefeitura Municipal de Cabeceiras, cuja contrapartida foi de R$ 13.050,20 (treze mil, cinquenta reais e vinte centavos) conforme pode ser verificado no Portal da Transparência do Governo Federal.

O projeto arquitetônico da escola foi elaborado pelo MEC e, segundo equipe R10 apurou, é o mesmo de outras escolas financiadas pelo FNDE em várias cidades do Brasil. O projeto previa a construção de uma creche tipo B com capacidade para 240 crianças de até 5 anos de idade, onde teria sala de informática, cozinha, refeitório e 8 salas pedagógicas, entre outras estruturas.

Em visita à construção o que pôde ser observado é que os muros, as paredes e tetos das salas foram efetivamente feitos. O matagal tomou conta da construção, praticamente impedindo qualquer pessoa de se deslocar de um lado até o outro. No local não existe mais a placa sobre a natureza da obra, valores e construtora responsável, porém foi recuperada uma imagem de arquivo, que informa como início da obra a data de 1º de julho de 2011.

A vigência do convênio teve fim em 17 de maio de 2013 e a última liberação de recurso ocorreu ainda em 2012, pelo menos é o que consta no Portal da Transparência. Enquanto a obra não é concluída, as crianças estão sendo atendidas em um prédio alugado que funciona como creche. O FNDE ainda não sinalizou sobre quando o caso terá um desfecho e as crianças finalmente poderão usufruir da escola.

 

#COMPARTILHE AGORA

Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão Botão